Maxi Renda (MXRF11) bate recorde de investidores de FIIs no Brasil

O fundo imobiliário Maxi Renda (MXRF11) comunicou os resultados referentes ao mês de agosto deste ano,  chegando a 242 mil cotistas, o maior número de investidores da história da indústria de FIIs no Brasil.

A gestora do Maxi Renda, XP Vista Asset, e seu administrador BTG Pactual (BPAC11) informaram que fundo registrou um crescimento de 12,3% em comparação com o mês anterior, equivalente a cerca de 26 mil novos cotistas.

Em valores acima dos 200 mil investidores, o MXRF11 é seguido pelo fundos BTG Pactual Fundo De Fundos (BCFF11), com 229,6 mil; XP Malls (XPML11), com 229,4 mil; CSHG Logística (HGLG11), com 223 mil; e o KINEA Renda Imobiliária (KNRI11), com 213 mil cotistas.

“O direcionamento para alocação em papéis mais high grade e middle risk segue trazendo tranquilidade para que o Fundo atravesse esse momento volátil e incerto nos mercados, em especial nos de crédito privado, sem maiores impactos, mostrando-se, portanto, uma estratégia adequada”, salientou o gestor do Maxi Renda.

Resultados do Maxi Renda em agosto de 2020

No que tange aos rendimentos do fundo, a distribuição de R$ 0,07 por cota foi realizada no último dia 15 de setembro, com um dividend yield mensal de 0,65% e cota base R$ 10,67. O valor é equivalente a 369,76% do CDI (Certificados de Depósitos Interbancários).

Conforme o documento de apresentação institucional, o MXRF11 continua com “uma estratégia de manter um portfólio composto de CRIs de boa qualidade, com taxas atraentes do ponto de vista risco-retorno, foco em originação e estruturação próprias e atento à gestão ativa para ganho adicional em operações no mercado secundário.”

O patrimônio líquido do Maxi Renda, em agosto, ficou em R$ 1,57 bilhão, resultado distribuído em créditos imobiliários (70%), imóveis (5%), cotas de FIIs (5%) e ativos em caixa (20%).

Maxi Renda é um fundo do tipo híbrido, de estão ativa e destinado a investidores em geral. O MXRF11 foi criado em setembro de 2011, visando ganhos por meio de aplicação em ativos financeiros com lastro imobiliário, como CRIs, Debênture, LCI, LH e cotas de FIIs, e ativos imobiliários, como imóveis comerciais e projetos imobiliários residenciais.
Fonte:Suno