Com o crescente índice do desemprego, o Brasil vive a pior crise da sua história. Mudanças repentinas no cenário político do país, inflação em alta e PIB estagnado são fatores que estão influenciando fortemente a péssima situação enfrentada pelos brasileiros.
Entre abril e junho de 2016, foram encerradas mais de 226 mil vagas formais de emprego, além de outras 94 mil no mês de julho. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os jovens foram os mais afetados por essa queda no mercado de trabalho, e a taxa de desemprego entre eles é a maior em 9 anos. São menos vagas para estagiários, trainees e efetivos.
Esse cenário negativo afeta diretamente a nova geração, pois é o momento em que a maioria está concluindo a sua formação acadêmica, consequentemente, o momento que mais precisam de oportunidades para dar início a sua carreira profissional.
O mercado exige experiência, porém, sem oportunidade, o jovem não consegue se colocar profissionalmente. Muitos inclusive dependem do emprego para poder concluir a faculdade, e por conta da falta dele, acabam tendo que trancar o curso, o que se torna um círculo vicioso. Isso atrasa a formação de vida dos novos profissionais que enfrentarão as consequências disso no futuro.
Para tentar evitar essa situação, os jovens precisam se mexer. Hoje em dia é necessário buscar uma formação extra ou traçar novos objetivos para que se ampliem as oportunidades. Tomar iniciativas para tentar algo que não haviam pensado antes é uma boa opção para não cair nas estatísticas negativas do desemprego e atrasar o início da vida profissional.
Mesmo diante da crise, não devem perder as esperanças nem desistir dos sonhos de construir uma carreira de sucesso, e sim buscar maneiras criativas de se destacar, aproveitando o tempo livre para aprimorar conhecimentos e aumentar suas qualificações, enriquecendo assim o seu repertório profissional e pessoal.