Entenda como funciona o rendimento da previdência privada

Saber como funciona a previdência privada é a melhor forma de entender os motivos que levam inúmeras pessoas a aderir a esse tipo de investimento. O rendimento da previdência privada é atrativo e seguro, em uma visão de futuro os quais são, certamente, os pontos mais importantes.

Em razão da reforma previdenciária, inúmeros trabalhadores estão cheios de dúvidas a respeito do INSS, e com razão. Ninguém sabe ao certo como será sua aposentadoria daqui a alguns anos, já que o Governo Federal está fazendo ajustes que dividem a opinião de especialistas em Economia e Direito Previdenciário — e que vêm causando polêmica na opinião pública.

Nesse cenário incerto, contar com um plano de previdência privada é fundamental para quem quer garantir uma aposentadoria mais tranquila ou até guardar dinheiro para resgatar num futuro próximo. Afinal, os rendimentos desse tipo de aplicação são bem atrativos.

Quer se inteirar sobre o assunto? Continue lendo este artigo para entender como funciona o rendimento da previdência privada, passando por sua definição e como funciona. Mostramos suas vantagens em relação à poupança e outros pontos interessantes. Acompanhe!

O que é e como funciona a previdência privada?

A previdência privada — também chamada de complementar — é uma aposentadoria que não tem nenhum tipo de vínculo com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Funciona como uma opção complementar à previdência pública.

Mas isso não significa que a previdência privada não siga regras estabelecidas pelo poder público. Ela é regulamentada e fiscalizada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), que é um órgão do Governo Federal.

Ao aderir a um plano de previdência privada, você escolhe o valor e a periodicidade de sua contribuição. É possível, por exemplo, contribuir com R$1.200 uma única vez ao ano ou parcelar esse valor em mensalidades de R$100.

Vale lembrar que o retorno será proporcional ao investimento. Assim, quanto maiores forem suas contribuições, maior vai ser o dinheiro recebido no futuro.

Então, quando começar a fazer uso da previdência privada, o titular do plano passa a receber conforme o valor que investiu: ou seja, o valor acumulado no período de contribuição mais o rendimento da previdência privada gerado.

Além disso, você não precisa aguardar o fim do período de contribuição para resgatar seu dinheiro: pode fazer isso quando quiser. Porém, é preciso ficar de olho na cobrança de impostos (falaremos melhor sobre isso mais adiante).

Como você pode perceber, os planos de previdência privada garantem uma liberdade muito maior ao usuário. Cabe lembrar que sua previdência privada não priva você do direito à aposentadoria, ok? Ela funciona como um acréscimo para garantir sua qualidade de vida.

Qual o rendimento da previdência privada?

O retorno da poupança é estabelecido por lei e não pode ser alterado — ou seja, é o mesmo em qualquer banco. Diferentemente disso, na previdência privada, você precisa pesquisar e comparar suas opções, já que o retorno varia conforme a seguradora.

Ela é a instituição responsável por gerir o dinheiro recebido nas contribuições, escolhendo onde aplicá-lo com segurança para obter a melhor rentabilidade possível. Isso impacta diretamente o valor que você vai receber no futuro.

Como explicamos, os valores que você acumular com as contribuições, acrescidos do rendimento da previdência privada, podem ser resgatados em caso de desistência do plano. No entanto, é preciso ficar atento à forma de cobrança do Imposto de Renda (IR). Ela varia conforme a tabela de tributação escolhida. Conheça as opções a seguir.

Tabela progressiva

É a mesma utilizada na tributação do salário. Ela aumenta conforme o valor que você recebe mensalmente. A alíquota será de:

• 7,5% para renda mensal de R$1.903,99 a R$2.826,65;

• 15% para renda mensal entre R$ 2.826,66 e R$3.751,05;

• 22,5% para renda mensal entre R$3.751,06 e R$4.664,68;

• 27,5% para renda mensal acima de R$4.664,68.

No momento do resgate, a tributação aplicada é de 15%, e qualquer ajuste deve ser realizado na declaração anual do Imposto de Renda.

Tabela Regressiva

Essa é uma tabela voltada para investimentos. A alíquota inicia no patamar mais alto e vai reduzindo, conforme o tipo de aplicação. Veja quanto fica o desconto:

• até 2 anos — 35%;

• de 2 a 4 anos — 30%;

• de 4 a 6 anos — 25%;

• de 6 a 8 anos — 20%;

• de 8 a 10 anos — 15%;

• acima de 10 anos — 10%.

O desconto não acontece no resgate, mas sim na hora de colocar o dinheiro na previdência — a cada contribuição. Dessa forma, quando receber o valor aplicado, ele já estará livre da mordida do Leão.

As aplicações de previdência privada rendem bem mais do que a poupança. Apesar de ter conquistado a simpatia de grande parte dos brasileiros, esta última tem um rendimento quase sempre abaixo da inflação anual. Portanto, o dinheiro colocado na caderneta acaba perdendo poder de compra.

Para entender como funciona o rendimento da previdência privada, é importante analisar os tipos de planos que o mercado oferece. Veja!

Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL)

No PGBL, o benefício fiscal está na dedução anual do valor investido no plano de previdência, que vai até um limite de 12% da renda anual bruta. Ou seja, você pode informar sua aplicação na declaração completa para reduzir o imposto devido.

Mas fique de olho: nos resgates antecipados, o desconto do leão incide sobre todo o montante recebido. O interessante é que o Imposto de Renda (IR) só será pago no momento do resgate do valor acumulado, seja na forma parcelada ou total.

Plano Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL)

No VGBL, o desconto incide somente sobre o valor dos rendimentos e não permite dedução do Imposto de Renda. Esse plano é indicado para pessoas isentas ou que fazem a declaração simplificada do IR.

Por fim, como dissemos, a rentabilidade dos planos de previdência pode variar. A dica para fazer essa escolha é descobrir que tipo de investidor você é, para entender qual sua tolerância aos riscos — se é agressivo e disposto a investir em renda variável ou conservador, que preza por um rendimento da previdência privada predefinido.

Então, para fazer uma boa escolha, avalie a rentabilidade oferecida e veja as diferenças opções de tributação. No fim das contas, é o conjunto desses fatores que vai fazer a diferença.

Quais as taxas cobradas nesse tipo de investimento?

Geralmente, há duas taxas:

• taxa de administração: usada para cobrir os custos de gerir o dinheiro aplicado no fundo. É cobrada anualmente sobre o valor total do patrimônio aplicado;

• taxa de carregamento: serve para cobrir custos de administração e corretagem, recaindo sobre cada depósito ou aporte realizado no plano — normalmente não ultrapassa 5% sobre o valor.

A taxa de carregamento pode ser cobrada de três formas diferentes. Veja!

Cobrança antecipada

Feita no momento do depósito, ela tem percentual decrescente conforme o valor do aporte e do total acumulado, ou seja, quanto maior o patrimônio, menor a taxa.

Cobrança postecipada

Recai sobre a portabilidade ou o resgate, diminuindo de acordo com o tempo do plano — pode chegar a zero em alguns casos.

Cobrança híbrida

Acontece no aporte (entrada) e em casos de resgate e portabilidade (saída).

Vale ficar atento, pois existem planos que isentam o investidor da taxa de carregamento. Então, analise as propostas e escolha aquela que seja mais interessante para o seu investimento, com o menor custo possível.

Quais as vantagens da previdência privada?

São inúmeras as vantagens da previdência privada. Veja, a seguir, as principais delas:

• não entrar em inventários — dessa forma, em caso de morte do titular, os familiares recebem o valor sem precisar esperar pelo processo de partilha;

• não pagar ITCMD — se o titular falecer, não há cobrança do Imposto Sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens e Direitos no pagamento aos beneficiários;

• garantir seu poder de compra — o rendimento da previdência privada fica bem acima da inflação;

• ter boa rentabilidade — esse investimento rende muito mais do que a poupança e a previdência social;

• oferecer diferentes tipos de resgate — além da alternativa de sacar o valor total, o usuário pode escolher receber uma renda mensal temporária ou vitalícia;

• oferecem riscos reduzidos — a previdência privada é um dos investimentos mais seguros do mercado financeiro;

• educar financeiramente — como é um investimento de longo prazo, ela ajuda o investidor a economizar para ter ganhos futuros. Ele pode, por exemplo, programar aportes mensais, favorecendo seu hábito de poupar;

• reduzir o Imposto de Renda devido — em aplicações PGBL, você pode descontar até 12% da renda tributável do IR;

• permitir portabilidade — você pode trocar de fundo investidor ou gestor sem perder o cálculo de tempo para o Imposto de Renda.

Viu só? Contar com um plano de previdência privada é extremamente positivo. Com os rumos atuais da Previdência Social, é um investimento indicado não apenas para pessoas focadas em ganhos de longo prazo, mas se tornou uma necessidade para todos.

No entanto, é muito importante verificar qual é o tipo de plano (PGBL ou VGBL) que mais se encaixa no seu perfil de investidor e também pensar na forma de resgate (progressiva ou regressiva), pois essas variáveis farão toda a diferença na hora de receber os valores acumulados.

Como escolher o melhor plano de previdência privada?

O que mais levar em conta na hora da escolha? Não só a questão tributária precisa ser observada — outros fatores também merecem atenção. Conheça-os!

Renda fixa ou variável?

Os planos de previdência privada são ligados a um plano de investimento, ou seja, você deixa seu dinheiro na mão de um administrador que, para multiplicá-lo, fará diferentes tipos de aplicações. Sendo assim, você precisa escolher um plano que seja condizente com o seu perfil.

Aos mais conservadores, recomenda-se aplicar 100% em fundos de renda fixa, pois os riscos são menores. Já os mais ousados podem investir em planos mais agressivos. A legislação permite que até 70% do patrimônio seja aplicado em fundos de renda variável.

Geralmente, investidores mais jovens optam por fundos mais agressivos, uma vez que esse tipo de investimento é mais vantajoso em longo prazo. Em contrapartida, é importante lembrar que planos nos quais a maior parte dos ativos é investida em renda variável demandam uma taxa de administração maior e isso também deve ser levado em conta.

Tabela progressiva ou regressiva?

Agora, é a hora de decidir o regime de tributação — as duas tabelas que apresentamos: progressiva e a regressiva. A última vai favorecer quem tem um projeto de poupança de longo prazo, porque a tributação é descontada no momento do resgate, no entanto, cai ao longo do tempo.

Por outro lado, a progressiva tem variação conforme a tabela da Receita Federal e aumenta de acordo com o valor do resgate. Assim, quanto maior a retirada, maior será o percentual de tributação.

Portanto, a escolha vai depender do tempo pelo qual você planeja manter seu capital investido. Quem mira, no mínimo, nos quatro anos já pode optar pela tabela regressiva com mais segurança. Para aqueles que pensam em um período menor ou não sabem por quanto tempo pretendem deixar seu dinheiro aplicado, é melhor escolher a tabela progressiva.

Você ainda pode alterar essa escolha em alguns casos: quem decide pela progressiva está livre para migrar para a regressiva, mas o contrário não pode ser feito.

PGBL ou VGBL?

Essa é uma das maiores dúvidas dos investidores. Mas a escolha aqui e fácil:

• quem realiza a declaração completa do Imposto de Renda deve preferir a modalidade PGBL, já que conseguirá abater até 12% da renda bruta tributável;

• quem declara o IR da forma simplificada ou é isento escolhe o VGBL, uma vez que esse plano não permite abatimentos no Imposto de Renda.

No entanto, lembre-se das diferenças que já citamos nos resgates: no PGBL, a tributação incide sobre todo o valor, enquanto no VGBL ela é aplicada somente sobre o rendimento da previdência privada.

Isso traz uma grande vantagem extra para o PGBL. Como o IR, nesse modelo de previdência, é deduzido somente no momento do resgate, o valor total do capital investido acaba ficando maior, elevando ainda mais seu potencial de rendimento da previdência privada.

Ou seja, o investidor aumenta sua remuneração com o valor do IR que não foi pago à Receita Federal.

Depois de contratado, posso mudar se quiser?

Sim, é possível, mas há uma carência de 60 dias. Após isso, o usuário pode migrar tanto de plano quanto de instituição — processo chamado de portabilidade.

A outra boa notícia é que não existem taxas nem perda de rendimento da previdência privada. Além disso, o processo é simples: basta entrar em contato com nova empresa seguradora.

Mas lembre-se: a mudança só é permitida dentro da mesma modalidade, ou seja, não é possível migrar de PGBL para VGBL e vice-versa.

Quando começar a investir?

Agora que você já tem as principais informações sobre suas alternativas e pode escolher o melhor plano de previdência privada, é o momento de decidir quando começar e quanto investir.

A resposta é simples: quanto mais cedo, melhor! Isso porque, quanto antes você investe, mais tempo tem para aumentar o rendimento da previdência privada e maior é o volume de remuneração.

Isso é especialmente interessante para quem tem um plano de longo prazo, como a ideia de usar o plano de previdência privada para complementar a aposentadoria tradicional ou utilizar os recursos para investir em um imóvel, um carro ou mesmo na educação dos filhos.

Quanto investir?

Essa decisão é feita no momento da contratação do plano, mas o valor pode ser modificado com o tempo — alterando o valor das mensalidades ou realizando depósitos extras.

No entanto, alguns planos exigem uma contribuição mensal mínima, por isso fique atento. Caso o aporte seja mensal, recomenda-se investir entre 10% e 30% da sua renda.

Contar com um plano de previdência privada é uma atitude que certamente garante mais tranquilidade para você e sua família em médio e longo prazo. Por isso, é muito recomendável procurar uma opinião especializada e começar a investir nessa modalidade de aplicação.

O que fazer para resgatar os valores investidos?

Existem, basicamente, três formas de resgatar os valores investidos no plano de Previdência Privada.

Saque do valor integral

O contrato do plano de previdência determina o prazo mínimo para resgatar o montante investido. Assim, no fim desse período, basta sacar o valor em parcela única. Graças à rentabilidade, o total resgatado sempre será maior do que a soma de todo o dinheiro que você investiu.

Lembre-se, no entanto, que haverá desconto de Imposto de Renda quando você for fazer o saque. Apesar dessa dedução, o dinheiro recebido ainda será maior do que o aplicado.

Recebimento mensal temporário

O recebimento mensal permite que você tenha uma renda fixa pelo período estabelecido no contrato. Assim, esse dinheiro complementa a sua renda, como se fosse uma aposentadoria, durante alguns anos.

É importante ressaltar que, em caso de falecimento do favorecido antes de terminar o prazo de recebimento de todas as parcelas, o recebimento cessa, mesmo que haja saldo na conta.

Recebimento mensal vitalício

Assim como na modalidade de saque temporário, aqui existe um recebimento mensal, mas ele é garantido até o fim da vida do usuário — ou seja, é vitalício.

Após o falecimento, o serviço pode ser interrompido. O saldo fica com a previdência ou pode ser redirecionado para outro beneficiário indicado no contrato.

Resgate antes do tempo

“E se eu quiser retirar o dinheiro antes de cumprir o fim do prazo determinado em contrato?” Mesmo assim, você pode fazer o resgate, mas precisa ficar de olho em alguns detalhes importantes.

Diante de imprevistos — como desemprego, doenças graves ou outras crises — pode ser necessário mexer em sua reserva financeira aplicada na previdência privada. Nesse caso, você perde rendimento da previdência privada e pode sofrer dedução de impostos e taxas.

Existe um encargo conhecido como taxa de saída, aplicada no caso de resgate antecipado. Algumas seguradoras cobram esse valor apenas quando o resgate é feito nos primeiros anos. Já outras impõem períodos de carências para transferências e resgates — sejam totais ou parciais.

Por esse motivo, o resgate antes do tempo não é uma boa opção. Você acaba perdendo rendimento da previdência privada e compromete sua segurança financeira no futuro.

Que cuidados ter na hora de resgatar?

Como você viu, pode haver grandes diferenças no montante resgatado conforme o prazo, as taxas e o plano contratado. Por isso, alguns cuidados podem garantir que não haja grandes perdas:

• selecione o melhor regime de tributação — antes mesmo de começar seus depósitos, estime quanto tempo deve permanecer contribuindo e quando você pretende resgatar o saldo da previdência. Faça cálculos simulando os valores descontados nas duas situações;

• avalie a melhor forma de resgate, conforme sua situação — em momentos de dificuldades, pense bem antes de seguir por esse caminho, para não tomar nenhuma atitude precipitada. É seu futuro que está em jogo;

• informe-se sobre todas as taxas aplicadas — elas podem estar presentes tanto no carregamento quanto na hora do resgate. Portanto, negocie valores mais atrativos.

Para quem é o plano de Previdência Privada?

A previdência privada é recomendada para todo aquele que deseja garantir segurança financeira para si e para sua família no longo prazo. Não se trata de um investimento que substitui a aposentadoria, mas que garante melhor qualidade de vida no futuro.

Pelas suas características, ela não é um investimento voltado para o curto prazo, pois, como dito, as taxas para o resgate antecipado podem fazer o montante perder rentabilidade.

Uma estratégia de investimento inteligente é a diversificação de carteira: você forma um bom leque de aplicações seguras e confiáveis; algumas para o curto prazo, que devem assegurar sua reserva de emergência, e outras para o longo prazo, para garantir estabilidade futura.

Nesse aspecto, a previdência é um dos investimentos mais rentáveis e seguros, olhando para um horizonte de tempo prolongado.

Há riscos nesse tipo de investimento?

A previdência privada é um tipo de investimento e, como tal, traz alguns riscos. Por isso, é preciso ter cautela e planejamento. Não pense que qualquer previdência que você contratar será um excelente negócio: isso depende da instituição na qual você vai aplicar seu dinheiro.

É que os riscos da previdência estão relacionados basicamente a três aspectos:

1. a perda de rentabilidade por falta de planejamento da aplicação;

2. a cobrança de altas taxas de administração, carregamento e resgate;

3. a solidez da seguradora na qual você vai aplicar seu dinheiro.

Primeiro, saiba que a previdência privada é um investimento de longo prazo. Prepare-se para ter uma reserva financeira para o curto e médio prazo, de modo a não precisar do valor investido na previdência.

Quanto ao segundo risco, pense da seguinte forma: quanto maiores forem os valores cobrados, menor será a rentabilidade da aplicação. Faça um comparativo entre o retorno e os valores cobrados e coloque ambos na balança, vendo o que é mais vantajoso.

Algumas seguradoras reduzem esse valor ou mesmo isentam o usuário dessa despesa. Por isso, é sempre importante pesquisar e negociar melhores condições.

Entender como funciona a previdência privada é um dos principais passos para fazer a melhor escolha no momento de se decidir por um plano. Ao seguir essas dicas, você será bem-sucedido em seus investimentos e verá o seu patrimônio crescer a cada dia!

Fonte: MAG Seguros