Como Fazer Uma Previdência Privada: O Guia Definitivo

Previdência Privada é um tipo de investimento de longo prazo (ideal para mais de 6 anos) que serve para você realizar grandes metas como pagar a faculdade dos filhos, aposentar-se ou ser independente financeiramente.

Se você chegou até aqui, está em busca de um futuro mais tranquilo, certo?

Quem não quer isso?!

Bom, aplicar em um fundo de previdência pode ser o investimento perfeito para você então.

Ainda mais se você é um investidor que tem grandes objetivos, neste caso você está duplamente qualificado para começar a investir em previdência privada.

E não se engane, pensar em previdência não é algo reservado apenas para pessoas a ponto de se aposentar.

A verdade é que quanto antes você começar, mais cedo você poderá se aposentar ou realizar suas metas de longo prazo.

Os planos de previdência privada normalmente são constituídos por fundos de previdência. Eles funcionam como fundos de investimentos comuns, mas possuem vantagens fortes como por exemplo:

  • Dedução tributária do seu IR de acordo com seus aportes em fundo de previdência (limitado a 12% da sua renda anual, caso opte por um plano PGBL)
  • Alíquota de IR de apenas 10% (case mantenha o dinheiro investido por mais de 10 anos em um modelo tributário regressivo)
  • Ausência de come-cotas (o come-cotas é a cobrança antecipada do IR que acontece semestralmente em fundos comuns)
  • Portabilidade (você pode trocar de gestor, corretora, seguradora sem resgatar o dinheiro, pagar taxas e reinvestir)
  • Diversificação (existem fundos de previdência conservadores, moderados e agressivos)
  • Sucessão patrimonial (esse investimento funciona como seguro de vida, assim ele não é enquadrado na norma comum de herança)

Eu sei o que você está pensando. Parece bom demais para ser verdade. Mas siga a leitura que você vai entender melhor.

A previdência tem sido uma pauta diária no Brasil.

As pessoas começaram a “acordar” para a realidade do INSS (previdência oficial do governo) que está para ser reformada.

E neste texto queremos desmistificar tudo a respeito da tão falada previdência privada. Será que ela é mesmo boa para você? Ou será que é ruim? Acompanhe conosco:

  • Previdência Privada: O que é e Como funciona
  • Investir em Previdência Privada Vale a Pena?
  • VGBL ou PGBL? Entenda os Diferentes Tipos
  • Como Fazer Uma Previdência Privada
  • Quais as Diferenças entre Previdência Social e Privada?
  • Taxas e Tipos de Tributação da Previdência Privada
  • Como Funciona a Portabilidade de Previdência Privada?
  • Quais os Riscos da Previdência Privada?
  • Previdência Privada pelo Banco ou Corretora?
  • Previdência Privada, Poupança ou Tesouro Direto: Qual é o Melhor?
  • Como Funciona o Resgate da Previdência Privada

Previdência Privada: O que é e Como funciona

previdencia privada o que e

Esse é um ótimo investimento para complementar a sua aposentadoria

Imagine trabalhar a vida toda e não conseguir ter uma reserva para pendurar as chuteiras.

Essa é a realidade muitos brasileiros. Segundo pesquisa, 42,3% dos aposentados entre 60 e 70 anos falharam em construir um futuro melhor e ainda precisam trabalhar para pagar as contas

Você não quer estar entre eles, certo?

Algumas poucas pessoas que sabem pensar e investir no longo prazo conseguem sim se aposentar mais cedo e realizar suas metas de longo prazo.

Elas não nasceram milionárias, mas conseguiram ter educação financeira para trabalhar duro, aumentar a sua renda principal, economizar e investir o excedente.

E fizeram essa aplicação em previdência privada, um investimento extremamente seguro, rentável e flexível.

Os produtos de previdência privada possuem duas fases: a de acumulação e a de aproveitar.

Primeiro você aplica, espera o tempo necessário e depois colhe os frutos.

Do ponto de vista do funcionamento interno do fundo de previdência, a gestão do dinheiro acontece de forma muito parecida aos fundos: possuem gestores, carteira de ativos, taxa de administração e assim vai.

Do ponto de vista legal, os fundos de previdência estão enquadrados junto aos seguros e, assim, são regulados pela SUSEP.

Por esse motivo, a tributação tem suas especificidades e, no caso de falecimento do titular, a transmissão do patrimônio também é diferente do que seria em um fundo “normal”.

Assim, dentro dos bancos, os fundos são comercializados pelo departamento de seguros e não pelo pessoal de investimentos. Então, em resumo, este seria um produto de seguridade cujo capital é gerido como um fundo de investimentos.

O seu funcionamento é bem simples:

  1. Você faz um investimento inicial
  2. Programa aportes mensais
  3. Mantém esses investimentos por mais de 10 anos ou até realizar a sua meta
  4. Então resgata no futuro

Isso complementa sua aposentadoria. No fim, você poderá optar por sacar a previdência privada, receber parcelas mensais durante um período determinado ou receber parcelas mensais vitalícias.

🔴 Atenção:  Mesmo investindo em previdência privada, é indicado que você continue contribuindo com o INSS para garantir outros direitos como auxílio-doença e outros.

Investir em Previdência Privada Vale a Pena?

Eis a grande questão.

Vale tanto a pena quanto o INSS. Eles não se substituem, mas a previdência privada é um sem dúvida um produto financeiro superior.

diferença da previdência privada e do INSS, é que, na primeira, você pode sacar o dinheiro a qualquer tempo (assumindo possíveis perdas) e tudo o que você aplicar é seu, somado aos juros.

Lembrando que o INSS tem um teto de pagamento, que se você passar, a diferença você literalmente perde. Além do que, ninguém pode mexer no dinheiro antes de se aposentar, quando receberá a quantia mensal.

E comparando com outro investimento, será que uma previdência privada é melhor do que ações por exemplo?

A resposta é que para objetivos de mais de 6 anos sim, mas entenda uma coisa muito importante.

Existem certas coisas que não podem ser comparadas diretamente.

Comparar um fundo de previdência que dá ótimas vantagens a longo prazo com o Tesouro Direto ou ações, por exemplo, é como comparar um trem com uma moto.

Um foi feito para ser estável, constante e percorrer longos trajetos outro foi feito para ser ágil, porém pode sofrer instabilidades.

Assim, para fazer uma comparação justa, você deve definir os fatores importantes para você. Os mais avaliados aqui na Rico são estes:

  • Rentabilidade
  • Segurança
  • Custo (taxas e tributos)
  • Liquidez
  • Flexibilidade (poder trocar de posição)
  • Diversificação
  • Envolvimento (quanto tempo você precisa dedicar estudando e gerindo o investimento)

Com certeza existem investimentos que podem ser muito mais rentáveis, mas provavelmente eles também possuem mais riscos. E você não quer confiar a sua aposentadoria a um investimento que oscila tanto, certo?

Além disso, tome cuidado com os fundos de previdência que o seu gerente bancário oferece!

Afinal, também existem previdências privadas de baixa qualidade, assim como existem CDBs ruins (é um título de dívida emitido pelos bancos).

Tomando por base uma previdência , com um fundo 100% em renda fixa, é muito difícil (praticamente impossível) que o resultado ao fim de 10 anos seja melhor do que você teria aplicando diretamente no Tesouro Direto ou em um fundo de previdência da Rico.

Isso acontece basicamente porque o fundo da previdência vai aplicar nos mesmos lugares, porém cobrando de você a taxa de carregamento, que pode chegar a absurdos 5% por aporte e taxa de administração anual. Alguns ainda cobram taxa de custódia!

O melhor de tudo é que a sua previdência privada na Rico pode se tornar uma aplicação automática, que é debitada de sua conta-corrente automaticamente. Assim, você não corre o risco de gastar acidentalmente o dinheiro da sua aposentadoria.

Como citado, existe outro fator importante sobre a previdência que, em caso de morte, o valor do fundo é tratado como seguro de vida, isso quer dizer, não entra no inventário do falecido e, portanto, não está sujeito ao imposto sobre a herança (ITCMD).

Em resumo, a previdência privada com certeza vale a pena! É uma opção muito recomendada para você começar a se planejar a longo prazo.


VGBL ou PGBL? Entenda os Diferentes Tipos

previdencia privada 2017
Conheça os diferentes tipos de previdência privada

Ao investir na você precisará escolher entre dois tipos de previdência privada: o VGBL e o PGBL.

Em resumo, o VGBL é recomendado para quem não declara Imposto de Renda ou declara de forma resumida e o PGBL é indicado para quem declara pelo formulário completo.

Se você possui filhos, plano de saúde, escola particular, talvez o PGBL seja o mais recomendado para você.  A conta resumida é: se a soma total das suas deduções passar do limite de R$ 16.754,34 do modelo simplificado, então a melhor opção é fazer a declaração completa.

Mas qual a diferença entre eles?

O imposto de renda no VGBL incide apenas sobre os rendimentos (juros) e no PGBL é sobre o montante total no ato do resgate.

Significa que o VGBL sempre é melhor? Depende, já que o PGBL pode ter seus aportes abatidos no IR até o limite de 12% da renda anual (se faz a declaração completa).

Atenção: esse “abatimento” em realidade é um “adiamento” do pagamento do imposto. Lembrando que, no ato do resgate, esse imposto será cobrado e, novamente, sobre todo o montante aplicado.

Em ambos os casos, no ato da contratação, você terá de escolher o regime tributário que são dois: o PROGRESSIVO que é de 15% retido na fonte, podendo chegar a 27,5% ou REGRESSIVO, que varia de 35% a 10%, dependendo do tempo que o dinheiro fica aplicado – quanto mais tempo, menor a alíquota.

Então, antes de decidir-se sobre PGBL ou VGBL, é importante conhecer suas finanças, como declara seu imposto e quais são seus objetivos.

Como Fazer Uma Previdência Privada

como fazer uma previdencia privada


Quais as Diferenças entre Previdência Social e Privada?

De acordo com a Constituição Federal de 1988, artigos 201 e 202, temos no Brasil as previdências social e privada. Existem muitas diferenças entre elas e ao consultar especialistas, caso seja possível, eles sempre indicarão que você escolha as duas.

Afinal, suas características são complementares. A aposentadoria principal e oficial costuma ser a pública, estruturada pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Assim como a previdência privada, a social funciona como uma garantia de continuar recebendo um salário depois de trabalhar.

O direito aos benefícios não é gratuito. O trabalhador deve pagar um valor mensal durante um determinado período ao INSS.

Esse tempo de contribuição varia de acordo o tipo da sua aposentadoria. O INSS gere o recebimento dessas mensalidades e então paga os benefícios aos aposentados que contribuíram e que se aposentaram.

Ok, mas também funciona assim na previdência privada, certo?

Certo. A diferença é que o INSS garante uma série de outros direitos não contemplados na previdência privada. Você pode, por exemplo, se aposentar por:

  • Idade
  • Por deficiência
  • Tempo de contribuição
  • Tempo de contribuição para pessoa com deficiência
  • Tempo de contribuição como professor
  • Por invalidez
  • Especial por Tempo de contribuição

Além disso, existem outros benefícios previdenciários que a previdência privada não garante, como:

  • Auxílio-doença
  • Auxílio-acidente
  • Auxílio-reclusão
  • Pensão por morte
  • Salário-família
  • Salário-maternidade

Por isso, é recomendável contribuir com o INSS e garantir uma aposentadoria pública. E claro, também fazer uma previdência privada.

Principalmente porque as regras para aposentadoria estão mudando e você não quer deixar o seu futuro unicamente nas mãos do governo, não é mesmo?

Ao combinar uma previdência privada com a social, você garante um futuro com um bom ganho mensal e claro, tem direito a todos os benefícios do INSS.

É a mesma recomendação que fazemos aos investidores: diversifique a sua aposentadoria para ter mais segurança e rentabilidade!


Taxas e Tipos de Tributação da Previdência Privada

Os “custos” da Previdência Privada são basicamente estes: taxa de carregamento, taxa de administração, taxa de custódia e Imposto de Renda.

Saiba o que cada taxa significa:

Taxa de Carregamento

A mais controversas das taxas é cobrada sobre cada aporte feito em sua previdência e tende a ser maior quando o produto contratado é mais “simples”.

Isso quer dizer que, em bancos de varejo, com aportes baixos, é onde estão as maiores taxas de carregamento.

A taxa de carregamento é um dos principais influenciadores na rentabilidade das previdências privadas dos grandes bancos: quanto maior, pior será seu resultado ao longo dos anos. Por isso, procure planos cuja essa taxa seja baixa ou isenta.

Taxa de Administração

Cobrada anualmente sobre o total aplicado, sua justificativa é justamente o “trabalho” de gerir os recursos aplicados.

É preciso procurar as taxas de administração mais baixas para conseguir maximizar os resultados. No entanto, geralmente, quanto mais agressivo o fundo, maiores serão as suas taxas, já que o gestor terá muito mais trabalho para gerenciar o risco e a carteira de investimentos.

Imposto de Renda

Aqui é difícil fugir. A maioria absoluta dos investimentos está sujeita a tributação. A exceção das debêntures incentivadas, das LCIs e LCAs e dos Fundos de Investimento Imobiliários, todos os demais investimentos são sujeitos ao Imposto de Renda.

O que é preciso ficar atento é a como cada produto é tributado, algo que já tratamos no tópico anterior, já que isso, pode atrapalhar (e muito) seus resultados.


Como Funciona a Portabilidade de Previdência Privada?

Escolheu mal? Seu plano tem taxas muito altas de carregamento e administração? A rentabilidade está aquém do esperado? A boa notícia é que você pode mudar seu plano de instituição sempre que julgar necessário.

A única coisa que não dá para mudar após se arrepender é o regime tributário, por isso, pense bem! Do contrário, é possível sim corrigir o curso das coisas “migrando” ou “portando”, que é o termo do mercado, seu fundo para outro lugar.

O processo é bastante simples: após encontrar um novo plano e uma nova instituição que atenda suas expectativas, o pedido de portabilidade é feito por meio da nova empresa e a antiga é obrigada por lei a acatar.

Não há necessidade nenhuma de contato com seu antigo plano de previdência.

O trâmite todo costuma ser rápido, e todo seu dinheiro acumulado passa para o novo plano sem qualquer ônus. É uma ótima forma de estar sempre atento aos melhores produtos, e cuidar bem daquilo que você já acumulou.


Quais os Riscos da Previdência Privada?

A previdência privada funciona mais como um investimento a longo prazo. O seu objetivo nele é se aposentar. E como em todo investimento, existem riscos.

Um dos riscos é de você precisar do dinheiro. Por isso, não faça um plano de previdência privada sem ter aplicações de curto e médio prazo que garantam o seu presente e futuro próximo contra emergências financeiras.

Tenha sempre uma reserva financeira para emergência. Esse é o seu “bote salva-vidas” em caso de algum problema sério financeiro.

Afinal, caso você precise sacar esse dinheiro antes da hora, você perderá uma boa parte do seu dinheiro em tributos, principalmente se optou pela tributação regressiva que é maior a curto a prazo.

E claro que há o risco da seguradora do plano de previdência privada falir. Isso é raro, mas pode acontecer. E diferente de investimentos de renda fixa que possuem garantia do FGC até R$ 250.000, você terá que aguardar decisões judiciais para receber o seu dinheiro.

Outro risco é o de ver seu rendimento diminuído devido às taxas. Então faça uma análise de rentabilidade a longo prazo, dando preferência aos fundos com menos taxas, como os disponíveis na Rico.


Previdência Privada pelo Banco ou Corretora?

Onde fazer previdência privada?

Como você percebeu, investir em fundos de previdência em bancos de varejo pode ser um péssimo negócio.

E você não quer inviabilizar sua aposentadoria, certo?

As taxas corroem a sua performance e fazem com que você perca muito dinheiro ao longo dos anos.

Além disso, o banco só vende os produtos dele. É muito difícil fazer uma boa diversificação de investimentos assim.

Investindo nos fundos de previdência disponíveis na Rico, por exemplo, você tem uma gama muito maior de produtos de alta qualidade.

Você poderá escolher entre fundos agressivos, moderados e conservadores, de diferentes gestores e estratégias de investimentos.

Sem contar com uma postura isenta, uma vez que os produtos não são da corretora e sim de parceiros comerciais.

No banco, há sempre o viés do conflito de interesses, já que o seu gerente vai sempre oferecer aquilo que a instituição quer que seja vendido.


Previdência Privada, Poupança ou Tesouro Direto: Qual é o Melhor?

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      Descubra o melhor para você

Como tudo, essa não é uma resposta simples. Primeiro, não são produtos tão semelhantes para serem comparados.

Sabemos na prática que, por exemplo, a poupança tem a pior rentabilidade do mercado (inclusive perdendo para a inflação em certos períodos).

Agora, em termos de liquidez, o Tesouro Selic (título público comercializado por meio da plataforma do Tesouro Direto) ainda é o melhor. O dinheiro pode ser resgatado de um dia para o outro.

Se considerarmos o mesmo perfil, isso quer dizer, uma previdência conservadora com o Tesouro Direto, certamente o segundo é melhor em termos de segurança, no entanto, a previdência privada é a vencedora quando o quesito é atingir metas de longo prazo.

Voltamos naquele ponto: a previdência é muito boa para quem tem um planejamento financeiro de longo prazo.

Como Funciona o Resgate da Previdência Privada

Há basicamente três maneiras de se resgatar o capital de uma previdência privada, supondo que você leve até o fim do contrato:

  •         O montante total recebido em um número fixo de parcelas mensais
  •         Resgate total em uma única parcela
  •         Renda mensal vitalícia

Lembrando que, por padrão, os bancos deixam em contrato a renda vitalícia. É importante ficar atento ao prazo para, em tempo hábil, solicitar a forma desejada de resgate. E só você pode saber qual tipo de resgate é o melhor.

Pessoas com facilidade em investir e gerir o próprio dinheiro tendem a querer resgatar tudo em uma única parcela para então fazer o dinheiro crescer ainda mais. Pessoas com menos disciplina, por outro lado, podem optar pela renda vitalícia.

Outra forma é o resgate antecipado, que pode ser solicitado a qualquer momento, em uma única parcela.

Nesse caso, é preciso ficar atento com o Imposto de Renda. Afinal, se você escolheu a tabela regressiva pensando na aposentadoria, você pode ter que pagar até 35% de imposto.

É preciso atenção também se você escolheu um fundo de previdência arrojado, cuja parte do capital é investido em renda variável. Aí, na data do resgate, pode ser que você tenha menos dinheiro do que o aplicado.

Diante de tudo isso, é importante tomar a decisão mais acertada possível, seja no momento da contratação ou no do resgate, pois um influencia diretamente o outro.


Conclusão

previdencia_privada.jpgEsteja pronto para tomar a melhor decisão na hora de investir!

Agora que você já conhece os principais pontos sobre Previdência Privada, é importante que você tenha a mentalidade correta para investir a longo prazo.

A previdência é uma estratégia que pode parecer lenta a curto prazo, mas a longo prazo possui um grande poder de multiplicação de capital, graças aos juros compostos.

Fonte: Blog. Rico