Aprenda com Pai Pobre e Pai Rico maneiras de utilizar seu dinheiro para viagens de férias.

4. Comportamento

Olá, eu me chamo Eduardo Silva, sou do interior de São Paulo, filho único e, como a maioria dos brasileiros, vim de uma de família muito simples e humilde financeiramente. Meu pai pobre, começou a trabalhar desde os 14 anos como ajudante de serviços gerais, se aposentou depois de 35, trabalhando na mesma empresa como encarregado de ônibus e, minha mãe se aposentou como professora em escola pública.

Pode parecer esquisito, mas, eu tive um outro pai, um Pai Rico, isso mesmo, tive dois, só que o outro pai por consideração, pois ele me ensinou os segredos para o sucesso, principalmente financeiramente, a ponto de eu considerá-lo meu segundo pai por ter me ajudado a trilhar minha independência financeira. Hoje, sou um homem bem sucedido graças às lições dois meus dois pais e atuo no ramo financeiro, de imóveis e tenho uma vida confortável com meus filhos. Por isso, gostaria de compartilhar minhas experiências, história, erros e acertos.

Com meu Pai Rico aprendi a viajar para qualquer lugar do mundo, pois ele fazia isso, enquanto meu Pai Pobre acabava indo sempre para os mesmos lugares e fazendo sempre as mesmas coisas. Mas, não pense que meu Pai Rico ganhava uma quantia muito diferente do meu Pai Pobre, em termos de valores era praticamente a mesma coisa, observe que, na minha infância, em 1981, os salários se equivaliam, pois o pró-labore (salário do empresário) mais o lucro da empresa do meu Pai Rico e o salário do meu Pai Pobre eram praticamente a mesma coisa.

Veja um exemplo de decisões financeiras que podem ser tomadas quando o assunto é férias, tudo com base na experiência de meus dois pais. Meu Pai Pobre, tem uma casa na Praia, essa casa foi comprada em 1985, por um valor, que hoje, equivale a R$ 50.000,00. A casa fica em um condomínio fechado e tem um custo de condomínio e manutenção mensal entorno de R$ 700,00. Ele gastou ainda mais de R$ 20.000,00 para mobiliar a casa. Se esses valores fossem investidos no pior investi mento, hoje, com aproximadamente 0,40% de juros ao mês, nós teríamos um total de R$ 642.000,00. Ou seja, teríamos cerca de R$ 21.400,00 apenas em gastos anuais para manter essa casa durante os 30 anos nos quais ela está na família. Agora, imagine diferente. Pense ter um valor anual de R$ 21.400,00 para viagens e ainda não se endividar com gastos e juros do cartão de crédito. Qual decisão você acha que é melhor?

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